sábado, 21 de abril de 2012

2º B e 2º A - " ESTÃO ANTENADOS? PROTOZOÁRIOS E "CARTA DA TERRA"

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14 comentários:

Emerson disse...

Teste

Ediane 3ºB disse...

Síndrome de abstinência: Caracteriza-se geralmente por alucinações e crises convulsivas causadas pela suspensão brusca do consumo de drogas que causam dependência psíquica e física. É na verdade um conjunto de modificações orgânicas e apresentam sintomas como: disforia, insônia, ansiedade, irritabilidade, náusea, agitação, taquicardia e hipertensão. A síndrome pode ser aguda (SAA) ou demorada (SAD).

Camila disse...

Síndrome de abstinência

Síndrome de abstinência é o "conjunto de modificações orgânicas que se dão em razão da suspensão brusca do consumo de droga geradora de dependência física e psíquica, como o álcool, a heroína, o ópio, a morfina, etc." Caracteriza—se em geral por alucinações e crises convulsivas.
A síndrome de abstinência apresenta sintomas como disforia, insônia, ansiedade, irritabilidade, náusea, agitação, taquicardia e hipertensão. É muito importante, para seu correto tratamento, a identificação inicial do tipo de droga usada porque as complicações diferem de acordo com a substância.
A crise de abstinência do álcool tem início a partir de 72h de interrupção e pode causar delirium tremens e convulsões, sendo mais severa em pacientes com episódios prévios. Apresenta sintomas específicos como distúrbios táteis e visuais e convulsões.
No caso da síndrome de abstinência de opióides, o início do quadro depende da meia vida da droga. Apresenta-se de forma semelhante a uma gripe severa, com dilatação pupilar, lacrimejamento, rinorréia, bocejos, espirros, anorexia, náuseas, vômitos e diarréia. Não causa convulsões nem delirium.
Os estimulantes como a cocaína e as anfetaminas apresentam como sintomas na abstinência o sono, aumento do apetite, distúrbios motores, sintomas depressivos, desilusões, pensamentos paranóicos e comportamento compulsivo.
Os sintomas de abstinência podem ser confundidos porque a dependência de álcool usualmente está associada ao uso de outras drogas.

Aluna: CAmila Cristina 3º B

Kênia Barros 3º B disse...

Síndrome metabólica

As causas do desenvolvimento da síndrome metabólica são complexas e não se encontram ainda completamente esclarecidas. Um rastreio dos factores iniciais, numa grande proporção dos doentes, aponta para uma dieta desequilibrada aliada a um estilo de vida sedentário como os principais factores de risco para o desenvolvimento da síndrome.
Todos os “sintomas” encontram-se estritamente relacionados. Uma má dieta e o sedentarismo frequentemente levam, por um lado, a um aumento dos níveis de colesterol que se deposita na parede dos vasos, uma condição designada aterosclerose; e por outro a obesidade. A obesidade encontra-se intimamente relacionada com um aumento da resistência periférica à insulina, que leva a hiperglicemia e pode evoluir para diabetes tipo 2, além de aumentar o nível de triglicerídeos e de colesterol em circulação. A hiperglicemia, e outras alterações típicas da diabetes vão causar dano adicional à parede das artérias e veias, potenciando a aterosclerose na crescente obstrução dos vasos, que irá condicionar um aumento da pressão sanguínea (hipertensão) ou um agravamento desta.
Vários outros mecanismos encontram-se também envolvidos neste processo complexo, que embora possa evoluir de formas diversas, condiciona sempre um aumento do risco de doença cardiovascular, como enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral, além de várias outras complicações, como insuficiência renal, cataratas, etc.

Michele disse...
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Michele disse...
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Michele disse...

Michele 3° A
Síndrome de Edwards:A síndrome de Edwards ou trissomia 18, é uma síndrome genética resultante de trissomia do cromossoma 18. Ela foi descrita inicialmente pelo geneticista britânico John H. Edwards.[1]
As características principais da síndrome são: atraso mental, atraso do crescimento e, por vezes, malformação grave do coração. O crânio é excessivamente alongado na região occipital e o pavilhão das orelhas apresenta poucos sulcos. A boca é pequena e o pescoço geralmente muito curto. Há uma grande distância intermamilar e os genitais externos são anômalos. O dedo indicador é maior que os outros e flexionado sobre o dedo médio. Os pés têm as plantas arqueadas e as unhas costumam ser hipoplásticas.

Cerca de 30% dos portadores da Síndrome de Edwards demonstram algum comprometimento do sistema nervoso central, sendo os mais frequentes: alteração do padrão dos giros cerebrais, alterações morfológicas cerebelares, mielomeningoceli, anomalias do corpo caloso e hidrocefalia. Os pacientes apresentam, normalmente, atrofia cerebral de graus variados, demonstrada na tomografia axial computadorizada de crânio.
Esta síndrome genética pode ser diagnosticada ao nascimento, ou mesmo algum tempo depois, a partir de ser aspectos dismórficos (por se tratar de uma síndrome extremamente complexa, as más formações descritas na literatura são diversas, seguramente mais de 150), os quais podem variar ligeiramente, mas que constituem um quadro sintomático anatômico comum:
• Hipertonia (característica típica);
• Estatura baixa;
• Cabeça pequena, alongada e estreita;
• Zona occipital muito saliente;
• Pescoço curto;
• Orelhas baixas e mal formadas;
• Defeitos oculares;
• Palato alto e estreito, por vezes fendido;
• Lábio leporino;
• Maxilares recuados;
• Esterno curto;
• Mão cerrada segundo uma forma característica (2º e 5º dedos sobrepostos, respectivamente, aos 3º e 4º dedos);
• Pés virados para fora e com calcanhar saliente;
• Rugas presentes na palma da mão e do pé, ficando arqueadas nos dedos;
 Unhas geralmente hipoplásticas;
• Acentuada má formação cardíaca;
• Anomalias renais (rim em ferradura)
• Anomalias do aparelho reprodutor.
- Encontrei um vídeo no You tube que fala sobre essa síndrome quem se interessar em ver o vídeo é Só copiar esse link abaixo :
•http://www.youtube.com/watch?v=ATT548PZ6_I

walquiria disse...

A síndrome de Tourette
Ou síndrome de la Tourette, também referida como SGT ou ST, é uma desordem neurológica ou neuroquímica caracterizada por tiques, reações rápidas, movimentos repentinos (espasmos) ou vocalizações que ocorre repetidamente da mesma maneira com considerável frequência. Esses tiques motores e vocais mudam constantemente de intensidade e não existem duas pessoas no mundo que apresentem os mesmos sintomas. A maioria das pessoas afectadas é do sexo masculino. A doença foi descrita pela primeira vez em 1825, pelo médico francês Jean Itard.
Danielle Cristina 3°B

walquiria disse...
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walquiria disse...

A síndrome de Zellweger
É uma doença rara, congénita, caracterizada pela redução ou ausência de peroxissomas nas células do fígado, rins e cérebro. As células não têm a capacidade de executar, nos peroxissomas, a beta-oxidação de ácidos graxos de cadeia longa. Como o peroxissomo não vem de nenhuma outra organela (apenas se divide de outro), o organismo do indivíduo afetado não poderá fazer as oxirreduções necessárias à sobrevivência dele, levando-o à morte.
Isto se deve a uma deficiência genética em um dos vários genes envolvidos na biogênese peroxissomal. Tipicamente apresenta-se no período neonatal e é normalmente fatal. Os peroxissomos apresentam-se "vazios", pois existe uma deficiência na importação de proteínas. Logo não ocorrendo as reações oxidativas características da organela. Indivíduos com essa síndrome apresentam anomalias severas no cérebro, fígado e rim consequentemente morrem logo após o nasciment.
Camila Lourraine 3° B

Tiago Cavichione disse...

A síndrome de Crouzon, também conhecida como disostose crânio-facial tipo I, é uma doença rara de origem genética, caracterizada por comprometer o desenvolvimento do esqueleto crânio-facial.

Quando os pais são portadores do gene defeituoso, estes apresentam 50% de chance de transmiti-lo à prole. Existem estudos que levantam a hipótese dessa doença estar relacionada com a idade paterna avançada

Foi descrita pela primeira vez, no ano de 1921, por Octave Crouzon, que definiu a presença, na doença, da tríade de deformidades cranianas, alterações faciais e exoftalmia. Assim como outras síndromes (a de Apert e Pfeiffer, por exemplo), a síndrome de Crouzon encontra-se no grupo das craniossinostoses, que apresentam como característica a fusão sutural prematura de forma isolada ou em associação com outras anomalias. A síndrome em questão pode ser distinguida da simples craniostenose pela sua relação com malformações faciais.

Pode também estar presente nessa síndrome relativo retardo mental. Vários fatores encontram-se relacionados com seu desenvolvimento neuropsicológico, como: a existência da hipertensão intracraniana (HIC); fatores que dizem respeito ao ambiente no qual a criança encontra-se inserida e os estímulos que ela recebe podem representar um papel fundamental em seu desenvolvimento; o desenvolvimento morfológico do sistema nervoso central pode apresentar distintos tipos de alterações, como malformações ventriculares, malformações de Chiari, entre outras.

Os pacientes portadores da síndrome de Crouzon apresentam fronte larga, com abaulamento na região da fronte anterior, achatamento da região occiptal e relativa protuberância fronto-occipital. Isto confere ao crânio um aspecto de torre. A maxila é hipoplásica (prognatismo), além de hipoplasia centrofacial e maxilar, levando a uma má oclusão dentária. Alguns indivíduos podem apresentar estreitamento do palato duro, fenda palatina ou úvula bífida. O lábio superior apresenta-se curto e o lábio inferior, em associação com a língua, são proeminentes.

O prejuízo auditivo se dá em conseqüência da deformação da orelha média, além de outras alterações das estruturas internas do ouvido.

O nariz possui aspecto adunco, ocasionado pela salientada hipoplasia dos maxilares, lembrando um “bico de papagaio”. A obstrução das vias aéreas superiores é secundária ao desvio de septo, anormalidades no centro das narinas e estenose rinofaríngea. Estas alterações do aparelho respiratório podem resultar em angústia respiratória aguda, dispnéia do tipo polipnéia, e também, apnéia do sono.

Os problemas oculares são variados, sendo os mais comuns as órbitas rasas, proptose ocular bilateral, hipertelorismo, estrabismo divergente, atrofia óptica, conjuntivite ou ceratoconjuntivite de exposição e redução da acuidade visual. Em raros casos podem estar presentes nistagmo, coloboma da íris, anisocoria, microcórnea ou megalocórnea, catarata, glaucoma, esclerótica azul e luxação do globo ocular.

O diagnóstico precoce é fundamental para que sejam alcançados resultados melhores, evitando a HIC e conseqüentes problemas visuais. Deste modo, o histórico de doença na família é importante.

As radiografias cranianas são utilizadas para evidenciar deformações craniofaciais, moderada braquicefalia, impressões cerebriformes, alargamento da fossa hipofisária, seios paranasais reduzidos e hipoplasia da maxila.

O tratamento desta doença é multidisciplinar. Existe a opção do tratamento cirúrgico, altamente complexo e que envolve diversas etapas.

Oferecer qualidade de vida aos pacientes portadores dessa síndrome é o objetivo da abordagem terapêutica, sendo assim, o tratamento sintomático e de suporte com próteses auditivas, fonoterapia, fisioterapia, psicopedagogia, orientação familiar, aconselhamento genético, ensino da fala, leitura labial, escola especial cooperam na busca de uma melhor qualidade de vida.
Tiago cavichione 3B

Kaathy benites disse...

Síndrome do ovário policístico:
É também conhecida como Síndrome de Stein-Leventhal é a endocrinopatia mais comum entre as mulheres caracterizada por oligomenorréia ou amenorréia, sinais clínicos ou bioquímicos de hiperandrogenia e ovários policísticos.

SINTOMAS:
Os sintomas mais característicos são amenorréia ou oligomenorréia, hirsutismo, acne, obesidade, acantose nigricans, calvície androgênica, hipertensão arterial e resistência a insulina.

TRATAMENTO:
As formas de tratamento devem ser analisadas caso a caso, de acordo com os sintomas da paciente. Muitas delas são de efeito mais estético que terapêutico, já que a síndrome não tem cura. Embora alguns sintomas possam ser tratados como doenças isoladas não é recomendável fazer essa medicação específica, pois ela não atua na origem da SOP, tendo efeito apenas superficial.

AS FORMAS DE TRATAMENTO COMUM :

exercícios físicos regulares ; dieta de emagrecimento ou específica para diabéticos ; uso de estimulantes da menstruação ; caso a paciente deseje engravidar, uso de clomifeno para reverter a infertilidade.

KATHYANE BENITES 3ºB

renata disse...

Aluna: Renata Jacqueline 3° A
E.E.E.B João Brienne de Camargo
Síndrome de Williams

O que é?

A Síndrome de Williams também conhecida como síndrome Williams-Beuren é uma desordem genética que, talvez, por ser rara, frequentemente não é diagnosticada. Sua transmissão não é genética. O nome desta síndrome vem do médico, Dr. J.C.P. Williams que a descreveu em 1961 na Nova Zelândia e pelo Dr. A. J. Beuren da Alemanha em 1962. Acometendo ambos os sexos, na maioria dos casos infantis (primeiro ano de vida), as crianças têm dificuldade de se alimentar, ficam irritadas facilmente e choram muito. A síndrome de Williams é uma doença caracterizada por "face de gnomo ou fadinha”, nariz pequeno e empinado, cabelos encaracolados, lábios cheios, dentes pequenos e sorriso frequente. Estas crianças normalmente têm problemas de coordenação e equilíbrio, apresentando um atraso psicomotor. Seu comportamento é sociável e comunicativo embora utilizem expressões faciais, contatos visuais e gestos em sua comunicação. Embora comecem a falar tarde, por volta dos 18 meses, demonstram facilidade para aprender rimas e canções, demonstrando muita sensibilidade musical e concomitantemente boa memória auditiva. Seu desenvolvimento motor é mais lento. Demoram a andar, e tem grande dificuldade em executar tarefas que necessitem de coordenação motora tais como: cortar papel, desenhar, andar de bicicleta, amarrar o sapato etc..

Tratamento e Prevenção das Complicações

É muito importante identificar portadores desta síndrome logo na primeira infância, pois, tem influência em diversas partes do desenvolvimento cognitivo, comportamental e motor.
As medidas preventivas devem-se iniciar logo após o diagnóstico com um estudo minucioso para descarte de anomalias do coração e rins. É necessário monitorar frequentemente a hipertensão arterial, incluindo a avaliação da tensão arterial nos quatro membros. A otite crônica exige avaliações auditivas frequentes e quando necessário o envio para uma consulta de otorrinolaringologia. O tratamento de problemas dentários necessita da profilaxia da endocardite. Face às infecções urinárias frequentes torna-se necessário avaliar a função renal periodicamente e realizar um estudo minucioso na infância e na adolescência.
Na adolescência, para além de se manter a vigilância dos sistemas já descritos, deve-se pesquisar a presença de escoliose e contratura das articulações. Os problemas alimentares observados nos mais novos são ultrapassados, sendo a obesidade encontrada em 29% dos adultos. O comportamento e aproveitamento escolar, quando problemáticos carecem de medidas de apoio. A ansiedade pode estar associada à úlcera péptica e a litíase biliar é um diagnóstico possível em doentes com dores abdominais. Personalidade e comportamento
Nas crianças portadoras desta síndrome é grande a sociabilidade, entusiasmo, grande sensibilidade, tem uma memória fantástica para pessoas, nomes e local; ansiedade medo de alturas, preocupação excessiva com determinados assuntos ou objetos, distúrbios do sono, controle do esfíncter É normal crianças com esta síndrome serem amigas de adultos e procurarem a companhia deles ao mesmo tempo tem dificuldade em fazer amizades outras crianças da sua idade. Muitas crianças com esta síndrome demonstram medo ao escutarem ruídos de bater palmas, liquidificador, avião, etc., por serem hipersensíveis ao som.

Graças a Deus que está doença pode ter tratamento, pois é uma das doenças raras conhecidas pela população. Muitas dessas crianças e adolescentes que nasce com essa doença têm uma inteligência extraordinária muitas delas gosta de canções, pelo menos alguma coisa boa para se sentir alegre.

Anônimo disse...

Dia Mundial do Sol
O Sol é a estrela central do nosso sistema planetário solar. O que faz com que essa estrela seja tão importante para nós é a sua proximidade com o nosso planeta: cerca de 150 milhões de quilômetros. Para se ter uma idéia, a estrela mais próxima da Terra depois do Sol é a Próxima Centauri, situada a 40 trilhões de quilômetros de distância de nós.

Em 3 de maio é comemorado o dia internacional do Sol. Todos nós sabemos que a estrela é de extrema importância para os seres vivos. O Sol é, praticamente, a única fonte de energia para a Terra. Essa energia penetra no ecossistema através dos seres autótrofos e é repassada para os seres heterotróficos; vale lembrar que a energia é cíclica, ou seja, nunca acaba. Dessa forma, sem o Sol, não haveria vida na Terra.

Todos os combustíveis fósseis, como o petróleo, o carvão e o gás natural, embora possam ser fontes de energia, também são produtos da captação e armazenamento da luz solar em plantas, algas e animais a milhares de anos atrás. O Sol também é responsável pelo processo da evaporação, o qual causa o reabastecimento dos rios e lagos que deságuam no mar.

A distância entre a Terra e o Sol é um fator fundamental, pois permite criar um ambiente de temperatura e luminosidade adequado para a manutenção da vida. Nenhum outro planeta do Sistema Solar, com exceção de Marte, possui as condições ideais de vida semelhante às da Terra; uns são muito quentes, outros muito frios. Por falar em temperatura, também fica óbvio que sem o Sol, a Terra seria um lugar incrivelmente gelado.

Escola Estadual do 1° e 2° Grau "João Brienne de Camargo"
Cuiabá, 22 de Maio de 2012
Estudante: Maryane Medeiros de Souza
Ano: 2° ano A do 2° Grau